Notícia - VBAC - Nascimento vaginal após cesárea

VBAC - Nascimento vaginal após cesárea

26/11/2017

Pensando em VBAC:

Caso esteja pensando em tentar um Nascimento Vaginal Após Cesárea, conhecido também pela sua sigla em inglês VBAC, converse com os profissionais de saúde, médico ou enfermeiro.

Algumas considerações sobre o VBAC:

  • O VBAC é uma escolha segura para a maioria das pessoas que tiveram uma cesárea. Aproximadamente 75% das mulheres terão o parto normal.
  • Algumas das diferenças entre VBAC e uma nova cesárea:
    1. Os estudos nos dizem que tanto o VBAC quanto a cesárea planejado são muito seguros. No entanto, ter um bebê sempre envolve algum risco de complicações, independentemente do tipo de nascimento que você tenha.
    2. Alguns riscos do VBAC
      1. Ruptura uterina: A ruptura uterina ocorre quando a parede do útero se divide durante a gravidez ou trabalho de parto. Isso geralmente acontece na cicatriz da cesárea;
      2. A ruptura uterina requer cirurgia de emergência. A ruptura uterina ocorre em cerca de 0,5% de todos os trabalhos VBAC. Isso significa que uma ruptura uterina deverá ocorrer para cada 200 pessoas que planejam ter um VBAC.
      3. Não há como saber com certeza quem terá uma ruptura uterina. Suas chances podem ser maiores se você teve a sua última cesárea em menos de dois anos atrás, ou se você receber medicamentos para induzir o parto.
  1. Alguns riscos de se optar por uma cesárea novamente:
    1. Problemas relacionados à cirurgia: Como qualquer cirurgia maior, a cesárea pode resultar em problemas relacionados à cirurgia: febre, infecção, lesões no intestino ou na bexiga, ou trombose.
    2. Dificuldades respiratórias do bebê: O nascimento vaginal ajuda a espremer o fluido dos pulmões do seu bebê. É por isso que os bebês nascidos por cesárea são mais propensos a ter problemas para respirar em comparação com bebês que nascem por via vaginal.
    3. Problemas com a placenta em futuras gravidezes: As cicatrizes de cesáreas podem causar problemas na implantação da placenta no útero em futuras gravidezes (placenta prévia e placenta acreta). Esses problemas podem causar hemorragias tanto durante a gestação como após o parto.
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